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Maternidade do Amapá contrata 414 profissionais com salários de até R$ 3,8 mil; veja EDITAL

Iniciaram nesta segunda-feira (28) as inscrições para o Processo Seletivo Público Simplificado que vai contratar profissionais para atuarem na Maternidade de Risco Habitual Zona Norte de Macapá – Dra. Euclélia Américo. São 414 vagas em 25 cargos, com salários que ultrapassam os R$ 3,8 mil. O prazo de inscrições encerra em 8 de março.

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EDITAL

São ofertadas oportunidades de emprego para várias profissões, mas as que têm mais vagas são técnico em enfermagem (206 vagas) e enfermeiro (60 vagas ao todo). Das 414 vagas, 99 são de nível superior e 315 de nível médio e técnico.

Há reserva de vagas para portadores de deficiência, quilombolas e indígenas, e também há formação de um cadastro reserva.

As taxas de inscrição são de R$ 30 para vagas de nível médio; R$ 45 de nível técnico; e R$ 68 para quem concorre a cargo de nível superior.

A seleção será em 3 etapas: inscrição, análise de currículos e treinamento.

Confira a seguir os cargos, vagas, carga horário e salários:

Calendário

  • período para inscrições: de 28 de fevereiro a 8 de março
  • resultado preliminar da etapa de análise curricular: 23 de março
  • treinamento: 29 a 31 de março
  • resultado final preliminar: 5 de abril
  • resultado final definitivo: 7 de abril

Construção da maternidade

Não foi a primeira vez que a maternidade abriu certame para captar funcionários. Em 2018 foi divulgado um outro processo seletivo para contratar pessoal para trabalhar na unidade de saúde, porém, segundo a Sesa, o certame deixou de ter validade devido a empresa responsável ter rompido contrato com o Estado.

O prédio começou a ser construído em 2013, no bairro Renascer, na Zona Norte de Macapá. A estrutura chegou a ser usada duas vezes durante a pandemia para receber e tratar pacientes com Covid-19. No entanto, até este mês, não chegou a ser inaugurada com a finalidade para a qual foi criada.

Maternidade Bem Nascer fica na Zona Norte de Macapá e começou a ser construída em 2013 — Foto: Rede Amazônica/Reprodução

A obra, comandada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), foi uma solução encontrada pelo governo para desafogar os atendimentos do Hospital de Mulher Mãe Luzia – a maior maternidade pública do estado – e, consequentemente, sanar os problemas da unidade que passa a atender exclusivamente os casos graves.

A data de entrega do prédio já foi adiada várias vezes. O último prazo, anunciado em novembro de 2021, é para o mês que vem. Uma inspeção do Ministério Público do Amapá (MP-AP) constatou uma série de precariedades no prédio.

A unidade atenderá exclusivamente a área obstétrica, que contará com centro cirúrgico, UTI neonatal e UTI adulto para gestantes que necessitem de outros atendimentos enquanto estiverem em tratamento.

A previsão é que a maternidade realize 600 partos por mês, o equivalente a 60% da capacidade do Hospital da Mulher Mãe Luzia.

Fonte: G1 Amapá

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